segunda-feira, 6 de dezembro de 2010



Há dois mil anos, Jesus e seus amigos estavam conversando sobre os rumores da opinião popular. "Quem diz o povo ser o Filho do Homem/" Ele lhes perguntou.
Os discípulos responderam alistando as respostas que frequentemente ouviam. Então, Jesus mudou o enfoque do assunto. Deixando o caráter informativo da conversa e assumindo um tom pessoal. Ele fixou o olhar nos olhos daqueles homens e perguntou. "Mas, vós... quem dizeis que eu sou?"
É fácil responder perguntas sobre o que os outros estão dizendo. Entretanto, há um momento em que nós mesmos devemos enfretar o questionamento de Jesus. Quem é Ele para mim?
A resposta mais comum é que Jesus era um professor notável e virtuoso - um mestre exemplar e um sábio cheio de compaixão. Contudo, C. S. Lewis - o autor britânico que escreveu o livro O Leão, A feiticeira e o Guarda-Roupa - insistia em que tais depreciações fossem desconsiderávedas:
"Eu tento impedir o uso daquela frase tola que as pessoas costumam dizer a respeito dEle: 'Estou pronto a aceitar Jesus como um grande e digno mestre, mas não aceito sua pretensão de ser Deus'. Não devemos dizer isso. Aquele que fosse simplesmente um homem e dissesse o tipo de coisa que Jesus disse não seria um grande e digno mestre. Seria um lunático - igual ao homem louco que afirma ser Napoleão - ou o diabo. É preciso fazer uma escolha. Ou esse Homem era, e continua sendo, o Filho de Deus, ou era um louco ou algo pior. Você pode fazê-lo calar, supondo ser Ele um tolo; pode cuspir nEle e matá-lo, porque O vê como um demônio; ou você pode cair aos pés dEle e chamá-lo de Senhor e Deus. Entretanto, não digamos tolices complacentes como, por exemplo, que Ele era somente humano e um grande mestre. Ele não deu liberdade para tal coisa. Ele não pretendia fazê-lo".

Esta pergunta - quem Ele é para mim? - é a mais importante pergunta que você pode responder.

Introdução do folheto - PARA SUA ALEGRIA - de John Piper

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